Priority Pass: Vale a pena?
Por que um gasto com salas VIP pode nos ajudar a economizar nas nossas viagens?
A primeira coisa que vem à nossa cabeça quando pensamos em aeroportos são as comidas super caras, filas, salas de embarque cheias e cadeiras desconfortáveis!
Se você também pensa nessas coisas, talvez seja hora de começar a pensar em alternativas mais confortáveis.
Por exemplo, uma assinatura do Priority Pass é uma ótima opção para quem viaja muito.
Você vai encontrar nesse artigo:
O que é o Priority Pass?
O Priority Pass é um programa exclusivo que dá acesso a mais de 1300 salas VIP pelo mundo.
As salas VIP estão distribuídas por mais de 600 cidades em 148 países.
Por tanto, é uma boa vantagem para quem viaja muito e passa bastante tempo em conexões.
Você poderá acessar as salas VIP, independente da classe e companhia aérea que você está viajando.
Os associados só precisam ter um cartão de embarque para o mesmo dia e apresentar o cartão do Priority Pass.
No Brasil, o Priority Pass dá acesso a salas VIP nos aeroportos de Belém, Brasília, Campinas, Curitiba, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
Existem também salas VIP nas principais cidades do mundo e, se quiser, aqui está a lista completa de salas oferecidas pelo Priority Pass.
Além de salas VIP, o Priority Pass também oferece parceria com restaurantes em aeroportos.
Nesse caso, o titular e um acompanhante recebem um “crédito” de 28 dólares, porém o valor pode variar.
Funciona do mesmo jeito que nas salas VIP, conforme o plano assinado, você não paga nada, já o acompanhante pagará os 32 dólares.
Preciso fazer algumas observações, por exemplo, assinar o serviço não garante acesso às salas VIP.
As salas têm um limite de pessoas e, em horários de maior movimento, podem ficar cheias.
Em alguns casos, o tempo de permanência dos viajantes é limitado, esse limite varia de 3 a 6 horas.
Algumas poucas salas cobram por serviços como bebidas alcoólicas e wi-fi de alta velocidade.
Quanto custa o Priority Pass?
Standard
Noventa e nove dólares por ano é considerado um bom plano para viajantes ocasionais, nesse plano você paga 32 dólares por cada visita.
Ele foi criado para quem viaja pouco, por exemplo, 3 ou 4 vezes por ano.
Mas se você só viaja 3 ou 4 vezes por ano, não acho que haja necessidade de contratar o plano.
Se você pagar pelo acesso às salas VIP separadamente, 3 ou 4 vezes por ano, o gasto será menor do que a soma do plano mais a taxa de acesso.
Standard Plus.
Duzentos e noventa e nove dólares por ano é um bom plano para viajantes regulares.
Com esse plano, você ganha dez visitas de graça, mas depois as visitas custam 32 dólares.
É um ótimo pano se você faz em média dez viagens por ano, mas se viaja mais do que isso todo ano, não acho que valha o custo.
AC 150 AM. NORTE COVID-19
CORIS 60 USA BASIC +COVID19
Prestige
Quatrocentos e vinte e nove dólares por ano é considerado o melhor plano para quem viaja muito.
Já nesse plano, você não paga para usar nenhuma sala VIP, sendo valido se você viaja mais de 10 vezes por ano.
Segundo a Priority Pass, a maioria das salas VIP disponibiliza acesso ilimitado de acompanhantes.
Porém, cada acompanhante deve pagar 32 dólares por acesso, independente do plano do titular da conta.
Como funciona?
O Priority Pass é muito simples, você precisa acessar o site, depois escolher qual o melhor plano para você.
Depois disso, você faz cadastro e o pagamento. Assim que o pagamento for processado, um cartão será emitido e enviado para a sua casa.
Se você precisar usar o serviço antes do cartão chegar, você pode usar o cartão virtual, é só baixar o App na App Store e na Google Play.
O App é muito útil, pois nele você pode pesquisar todos os aeroportos disponíveis.
É nele também que você vê todos os serviços oferecidos pelas Salas Vip e restaurantes parceiros.
No app também é possível ver mapas dos aeroportos para facilitar o descolamento até a sala VIP escolhida.
Em países como os Estados Unidos, existe uma grande variedade de cartões que oferecem acesso ao Priority Pass.
Infelizmente, o mesmo não acontece no Brasil, por aqui hoje o único cartão que oferece acesso ao programa é o Porto Seguro Visa Infinite.
O cartão dá direito a 10 acessos por ano sem custo, assim como a assinatura Standard Plus.
Esse é um cartão premium, portanto tem uma anuidade bem cara e nem todo mundo pode pagar pela anuidade.
Mas, se você pode solicitar, é uma ótima opção para ter acesso às salas VIP.
Quais são os benefícios?
A maior vantagem é você poder esperar pelo seu voo em muito mais conforto, uma sala VIP.
Quando assinamos o Priority Pass nós não consideramos só viagens de férias, nós também pensamos em trabalho.
Temos a sorte de trabalhar viajando, isso é bom, mas também pode ser ruim, já que estamos sempre viajando a trabalho.
Portanto quando analisamos a necessidade de ter acesso a salas VIP nós pensamos tanto no conforto quanto na necessidade de um ambiente onde pudéssemos trabalhar.
Além disso uma outra preocupação para quem viaja constantemente é economizar na comida.
Quem nunca sofreu um pequeno infarto pagando comida em aeroporto, os preços são um absurdo.
Já cheguei a pagar 40 reais em uma coxinha e um energético!!!
Por isso uma outra vantagem do Priority Pass é que na maioria das salas VIP você pode comer sem gastar nada
Infelizmente nem todas as salas VIP oferece comida mas em todas você consegue pelo menos uns snacks assim você não gasta nada no aeroporto e consegue esperar o seu voo.
Vale a pena assinar o Priority Pass
A resposta pra essa pergunta é muito pessoal portanto eu não posso responder pra você.
Você precisa ver se faz viagens suficientes por ano pra justificar a assinatura.
Poder usar salas VIP é ótimo mas a gente precisa analizar se faz mesmo sentido o investimento.
Mas não faz sentido no caso de pessoas que normalmente fazem uma ou duas viagens por ano de férias.
Se você for um viajante ocasional que, por exemplo, só faz poucas viagens por ano de férias a sua melhor opção é pagar pela sala VIP direto no aeroporto.
Muitas das salas VIP nos aeroportos do Brasil oferecem esse serviço.
Nesse caso é bem mais em conta pagar pela sala no aeroporto ao invés de assinar um serviço anual.
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Escrito por
Juliano Galvão Gomes
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